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Linha Econômica explica riscos das medidas impopulares para o trabalhador
Sugeridas pelo pré-candidato tucano ao governo federal, as ações podem ter como consequência, principalmente, a diminuição de salários
Sexta-feira, 11 de abril de 2014
O pré-candidato ao governo federal pelo PSDB, Aécio Neves, prometeu adotar medidas impopulares caso seja eleito. Qual o impacto para o trabalhador brasileiro? O que essas medidas podem significar no dia-a-dia das pessoas? O Linha Econômica desta semana faz uma análise dessas medidas e traz as últimas informações da economia no Brasil.
As medidas impopulares sugeridas pelo presidente do partido tucano poderiam afetar diretamente o salário do trabalhador, com a diminuição ou congelamento dos vencimentos, fim do seguro-desemprego e menor acesso a serviços públicos como educação e saúde.
Ricardo Guterman e Evaristo Almeida afirmam que este tipo de medida lembra traços do período da ditadura militar, já que beneficiam apenas 5% da população. Quem é rico, fica mais rico, quem é pobre, fica mais pobre.
Na contramão dessas medidas, o modelo petista de governar alavancou o número de trabalhadores com carteira assinada e a diminuição na taxa de desemprego, menor se comparada ao ano passado. Evaristo Almeida afirma que a sensação de crise é lá fora e não aqui no Brasil. Além da atenção especial para o mercado de trabalho, os governos do Lula e da Dilma souberam trabalhar dentro do cálculo da inflação.
O Linha Econômica vai ao ar hoje, nesta sexta-feira, a partir das 14 horas. A reprise ocorre na terça, às 21 horas.