Representando o deputado estadual Marco Aurélio (PT), participou o assessor parlamentar Luiz Henrique.

Na ocasião, foi questionada a falta de alguns serviços de segurança pública na região, como o Serviço de Escoltas de Presos, a Dejem (Diária Especial de Jornada Extraordinária de Trabalho Policial), conhecida como ‘operação delegada’ estadual, e, principalmente, o déficit de médicos nos presídios e de profissionais da Policia Civil na região.

Fernando Grella disse que devido à falta de recursos orçamentários, o programa da Dejem foi iniciado com a contratação de 1.000 policiais, que serão distribuídos nas regiões metropolitanas de São Paulo, Campinas e Baixada Santista, seguindo critérios técnicos de locais mais vulneráveis em cada uma dessas regiões.

Sobre o serviço de escoltas, Grella afirmou que a Secretaria de Administração Penitenciária iniciou o programa somente na região metropolitana de São Paulo, com um efetivo de 1.000 homens. O serviço ainda encontra-se em fase de ajustes e deverá ser ampliado em outros locais do Estado.

E quanto à falta de médicos e outros profissionais da área de saúde no sistema penitenciário, o secretário ficou de levar a demanda para a Secretaria de Administração Penitenciária. No caso dos policiais, ele afirmou que o processo para a realização de concurso público está em fase final.

A reunião contou também com a presença dos deputados estaduais Hélio Nishimoto (PSDB) e Padre Afonso Lobato (PV), os prefeitos Ildefonso Mendes (PSDB), de São Bento de Sapucaí, e Antônio Luiz Colucci (PPS), de Ilhabela, além de representantes das cidades de Taubaté, Tremembé e Caraguatatuba.