
Linha Econômica revela impacto positivo da Copa do Mundo no Brasil
No programa desta semana, Ricardo Guterman e Eduardo Marques desmistificam o que a grande mídia fala sobre a Copa de 2014 e os empréstimos do BNDES
Sexta-feira, 14 de março de 2014

Diferente do que a grande mídia tem informado, A Copa do Mundo deste ano trará, por exemplo, melhorias aos aeroportos, obras de mobilidade urbana e desenvolvimento da rede hoteleira. Este é o principal assunto abordado no Linha Econômica desta semana.
Além das cidades sedes, outros 31 municípios (que também receberão as equipes) poderão perceber o desenvolvimento. Um exemplo é a cidade de Ribeirão Preto, que deverá receber por volta de 15 mil franceses, já que foi escolhida pela seleção da França para ser sua sub-sede durante o campeonato.
Eduardo Marques conta uma curiosidade: o aumento no interesse da população do município em aprender a língua francesa. “Há poucos dias estive em Ribeirão Preto e percebi uma crescente no número de pessoas que estão interessadas em aprender francês; elas têm vontade de se comunicar com os turistas. Isso é melhoria na formação educacional”.
O Linha Econômica explica ainda a importância dos empréstimos do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). No programa, os apresentadores explicam como funcionam estes empréstimos: eles são destinados exclusivamente para instituições privadas e não poderiam ser investidos em área de mobilidade urbana e outras necessidades estruturais do Brasil.
Eduardo Marques e Ricardo Guterman questionam o movimento que hoje reclama da Copa do Mundo, mas não reconhece que muitas obras no estado de São Paulo foram subsidiadas pelo BNDES, como o parque de diversões Hopi Hari - que foi construído por meio desses empréstimos em 1995.
O Linha Econômica vai ao ar hoje, a partir da 14 horas. A reprise ocorre na terça, às 21 horas.