O vereador Valdir Roque (PT) tem pressionado a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) a dar uma solução ao estado de abandono em que se encontra o terreno onde será construído o campus Osasco da instituição, em Quitaúna. A direção da Unifesp diz que a área deve ser cercada até abril.

Sem cercamento ou vigilância, o terreno da Unifesp é alvo fácil para maus cidadãos, que frequentemente fazem ali o despejo irregular de entulho e lixo. Além disso, a área de mais de mais de 200 mil metros quadrados em estado de abandono pode ser usada em práticas ilícitas, trazendo insegurança à população local, entre outros problemas, aponta o parlamentar.

Há duas semanas, Valdir Roque usou a tribuna da Câmara Municipal de Osasco para protestar e enviou uma carta à direção da Unifesp para cobrar medidas.

Em resposta, a direção da Unifesp deu prazo até o final de abril para o cercamento do terreno. Além disso, de acordo com a Unifesp, está prestes a ser licitada a execução do projeto executivo do primeiro prédio do campus.

“Esperamos e vamos continuar cobrando para que, desta vez, os novos prazos não só sejam cumpridos como sejam acelerados, visto que já enfrentamos e sofremos uma série de transtornos com os atrasos”, afirma Valdir Roque.

“Queremos que a Unifesp cuide melhor de seu terreno e avance rapidamente com o projeto da construção do campus Osasco, que é importantíssimo para o desenvolvimento da nossa região e conta com total apoio do prefeito Jorge Lapas, deste vereador e de todos que sonham com uma cidade, uma região, mais desenvolvida”, completa o vereador Valdir Roque.

Até a construção do campus definitivo, a Unifesp Osasco funciona (desde 20011) em um prédio provisório, cedido pela Prefeitura, no Jardim das Flores, e oferece os cursos de graduação em Administração, Ciências Atuariais, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas e Relações Internacionais.