Aldo Rebelo discute Mundial Indígena com Comitê Intertribal

Tocantins, Pará, São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro já manifestaram interesse em sediar o Mundial Indígena 2015

Por Ministério do Esporte
Sexta-feira, 13 de dezembro de 2013


O Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, recebeu em seu gabinete em Brasília, a visita das lideranças indígenas e irmãos Marcos e Carlos Terena, ambos diretores do Comitê Intertribal, entidade idealizadora dos Jogos dos Povos Indígenas.

“Viemos entregar um ofício de agradecimento pela realização da 12ª edição dos Jogos Indígenas, em Cuiabá, e conversar com o ministro sobre o andamento do projeto de realização da primeira edição do Mundial Indígena - 2015, em território brasileiro”, informou Marcos Terena.

Aldo Rebelo parabenizou os líderes pela realização do evento, patrocinado pelo Ministério do Esporte e desenvolvido em parceria com o governo do Mato Grosso, prefeitura de Cuiabá e Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

No encontro, que aconteceu nessa quarta-feira (11), eles trocaram informações sobre a repercussão dos jogos, que reuniram 1,6 mil índios de 48 etnias, em nome do esporte e da cultura tradicional. A edição de 2013 foi preparatória para o Mundial Indígena, em 2015, no Brasil, em que participarão lideranças indígenas de 16 países.

Tais representantes internacionais vão formar suas delegações e as trazer para participar do maior evento intertribal do mundo. “Os jogos internacionais já são reconhecidos e apoiados por cerca de 56 países, segundo Guilfredro, liderança indígena da América do Norte”, disse o coordenador-geral de Politicas Esportivas Indígenas do Ministério do Esporte, Rivelino Macuxi.

“O ministro Aldo Rebelo está consciente de que o Mundial Indígena será um episódio novo na história do Brasil. Iremos definir critérios como logística e orçamento e, por se tratar de um evento internacional, precisaremos estreitar ainda mais os laços com o Ministério das Relações Exteriores”, frisou Marcos Terena.

Cinco estados brasileiros já manifestaram interesse em sediar o Mundial Indígena: Tocantins, Pará, São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro. “Temos que verificar o que essas cidades podem nos oferecer como sede do Mundial Indígena, já que o forte do Brasil na agenda internacional, é a Amazônia”, observou Aldo Rebelo. O encontro foi acompanhado pelo secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Ricardo Cappelli.




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