João Paulo lança Revista e apresenta provas de sua inocência, ignoradas pelo relator da AP 470

Publicação traz a lista completa dos fornecedores com os respectivos valores supostamente desviados, que constam nos autos do processo

Por Assessoria de Imprensa do deputado federal João Paulo Cunha
Quinta-feira, 9 de janeiro de 2014



Um emocionante discurso marcou o lançamento da revista A Verdade, nada mais que a verdade sobre a AP 470, pelo deputado federal João Paulo Cunha, na tarde desta quarta-feira, 11 de dezembro. Após longo processo de reclusão e silêncio, João Paulo afirmou, que na condição de homem público, é hora de se manifestar e apresentar as provas que confirmam que a sentença que sofreu foi injusta e juridicamente equivocada. Logo após o lançamento da publicação João Paulo discursou na tribuna da Câmara.

"Essa revista tem sido amadurecida a alguns meses, após ter manuseado documentos percebemos que a AP 470 contém barbaridades que extrapolam os limites do bom senso. É uma farsa completa, uma farsa teatral e o que a revista tenta mostrar hoje é uma parte desta farsa. "Faço isso também como uma prestação de contas aos meus eleitores, aos companheiros deputados que sofrem muito com esta questão, e é pra termos uma ferramenta para trabalhar e mostrar a verdade às pessoas", disse.

Uma das contrariedades apontadas pelo documento diz respeito a distorção de fatos, quando diz que o deputado trouxe uma agência de publicidade para a Câmara, quando na verdade a agência já existia e operava na Câmara. E em seguida aponta desvio de cerca de R$ 500 milhões em verbas publicitárias.

"O supremo terá que dizer de onde eu desviei, se é crime contra o patrimônio há de ter uma ação para ressarcir os cofres públicos. O que ele imputou como desvio é o que o mercado publicitário prática no Brasil inteiro. Na câmara não foi diferente. Nesse raciocínio, veículos como TV Globo, o grupo de emissoras SBT, TV Record, RTV Bandeirantes Abril Cultural, Folha da Manhã, Correio Braziliense, Fundação Victor Civita teriam que devolver aos cofres públicos o valor supostamente desviado", disse.

"Não tenho nenhum medo de assumir meus erros e o que faço mas deverão provar onde estão os desvios e como chega a esse valor”.

A publicação traz a lista completa dos fornecedores com os respectivos valores supostamente desviados, que constam nos autos do processo.

"Essa é uma luta que não terminará agora, para nós do PT ela continuará por muitos anos. Prendendo o Zé, Genuíno. Me prendendo vai acabar? Não vai acabar. Vou cumprir aquilo que me foi designado. Quero que os companheiros da bancada fiquem firmes porque a minha força é olhar para fora e ver as pessoas mais fortes ainda. Quem me conhece sabe do meu coração e o que eu faço e quem não me conhece, peço que possam me conhecer e saber a verdade desta história e a verdade sobre esta ação”, disse, concluindo: não quero ser um filho da dor e sim o filho da esperança, um filho do Brasil”.

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