Máquinas doadas estão ajudando a melhorar a vida nas pequenas cidades, afirma Dilma
Segundo a presidenta, foram entregues mais de 7,6 mil máquinas. Já estão com as cidades 4,5 mil retroescavadeiras, 2 mil motoniveladoras e mais de 600 caminhões-caçamba.
Segunda-feira, 21 de outubro de 2013
A presidenta Dilma Rousseff, detalhou, nesta segunda-feira (21), no programa Café com a Presidenta, a entrega do kit de máquinas, com retroescavadeira, motoniveladora e caminhão-caçamba, para 5.061 municípios com mais de 50 mil habitantes de todo o Brasil. Para as cidades do Semiárido Nordestino, que vivem em situação de emergência por conta da estiagem prolongada, também estão sendo doados um caminhão-pipa e uma pá-carregadeira.
“Essas máquinas estão ajudando a melhorar a vida nas pequenas cidades do nosso país, porque elas dão condições aos prefeitos de cuidar, sobretudo das estradas vicinais, por onde passam pessoas, passa produção agrícola, as ambulâncias do Samu e os ônibus escolares. Elas também permitem que os prefeitos possam fazer pequenas obras de saneamento, como abertura de bueiros, a colocação de tubulações”, explica Dilma.
Segundo a presidenta, foram entregues mais de 7,6 mil máquinas. Já estão com as cidades 4,5 mil retroescavadeiras, 2 mil motoniveladoras e mais de 600 caminhões-caçamba. E, até maio do ano que vem, todos os municípios com até 50 mil habitantes e os que estão em situação de emergência por conta da estiagem deverão ter recebido os equipamentos, totalizando 18 mil máquinas doadas. O custo dos kits varia de R$ 1 milhão a R$ 1,6 milhão, com o valor total chegando a R$ 5 bilhões.
“Cada kit de máquina custa, no mercado, entre R$ 1 milhão, quando o kit abrange três máquinas, e até R$ 1,6 milhão, quando o kit inclui, além disso, um caminhão-pipa e uma pá carregadeira. Uma prefeitura de cidade pequena teria muita dificuldade para fazer a compra com o seu orçamento. (…) Todo esse esforço significa um investimento de R$ 5 bilhões do meu governo, mas significa muito mais para cada prefeitura, porque estamos dando autonomia para elas enfrentarem os seus problemas diários”, afirma.